CONJECTURANDO EXEMPLOS DE CIRCUNSTÂNCIAS DE PESSOAS DROGADITAS DIFÍCEIS DE AJUDAR

 

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CONJECTURANDO EXEMPLOS DE CIRCUNSTÂNCIAS DE
PESSOAS DROGADITAS DIFÍCEIS DE AJUDAR.
                       - PARTE SÉTIMA -
 
From: rbrd_redacaoshm@hotmail.com
To: medicina1986-UFRGS@provedor.com.br
Date: Sun. 21 Aug. 2011   13:43:24      00000

Aos meus amigos-médicos e TODOS demais internautas,
sobre o tabagismo já comentamos, assim como sobre o
alcoolismo.
     Maconha, ainda não. Vai agora algo sobre.
     Aproveito para registrar que sou contra a  legalização 
da maconha, como equivocadamente preconiza o ex-pre-
sidente FHC.       
     Leigo, talvez não devesse poder opinar sobre assuntos
médico-psiquiátricos, principalmente sendo importante for-
mador de opiniões. Mas num país onde o ministro da saú-
de pode ser um economista e o ministro da economia po-
de ser um médico, tudo se espera.
      Até aceito que me digam que , de qualquer forma, o a-
cesso  já é muito fácil; todavia também aceitem estes,  por
obviedade, que ficará ainda mais fácil e, acreditem, 'a oca-
sião ainda faz o ladrão', ou seja, não são poucos os jovens
que estão entre o uso ou não uso; e esta facilide adicional
pode ser o diferencial para o uso. 
      A dificultação proibitiva, por menor que possa parecer,
faz diferença na obtenção, mais a sensação de contraven-
ção, que ainda é limitante em alguns. Isto já justificaria a
proibição. 
     Já nos nossos tempos de estudante de medicina, a Ho-
landa era pioneira nesta de liberaração, até como forma de
controlar o mal por saber onde está. Nunca deu certo, ex-
ceto ter aquela patética cena de babacas na frente da esta-
ção ferroviária de Amsterdan, nos 80's. 
     Liberar para controlar é piada. Dizer-se que a droga é
fraca também, abobalha por redução em 30% da sua me-
mória e atenção.
Ricardo Bing Reis.