CONDUTAS FRENTE AOS DISTÚRBIOS SENSORIAIS DA
AUDIÇÃO E VISÃO NO CÉREBRO DOS 'ADULTOS JOVENS'.
- PARTE PRIMEIRA -
From: redacaoshm@hotmail.com
To: medicina1986-UFRGS@provedor.com.br
Date: Sat. Nov. 05/2011 0000000
Aos nossos amigos-médicos e TODOS demais internautas,
o que será escrito aqui, é somente uma pincelada quase
imperceptível sobre o assunto, que tenho como inesgotá-
vel.
O tratamento, muitas vezes, pode, e precisa, começar
pela etiologia. É o tratamento da causa da surdez ou per-
da visual. Pode ser medicamentoso se acausa é infecciosa
como por exemplo sífilis ou tuberculose, pode ser cirúrgi-
co, se a causa é tumoral; etc. Também é bem frequente
causas vasculares, e aqui entram a hipertensão arterial,
diabetes, hipercolesterolemia, tabagismo, etc.
Dentre muitas outras dezenas de tratamentos etiológi-
cos; para cada etiologia. Assim muitas fezes já estamos
incluindo o diagnóstico topográfico, que geralmente tem
tudo a ver com a causa da perda sensorial.
Em se tratando de audição, pode-se ilustrar com a sur-
dez causada por ruídos ambientais como em certas fábri-
cas. É o trauma acústico, certa doença ocupacional. Ou-
tro exemplo é um distúrbio genético chamado otospongi-
ose. Em se tratando de visão, apenas para ilustrar, pode-
se citar o glaucoma e doenças da retina.
Tendo-se tratado a etiologia da melhor forma possível,
faz-se uma reavaliação da perda auditiva ou visual resul-
tante após o tratamento; sendo possível uma remissão to-
tal da perda sensorial, parcial, nenhuma alteração ou até
piora, pois ás veze s o tartamento exige que se sacrifique
o sensório para sanar-se uma doença que compromete a
vida da pessoa; ou algo parecido.
E agora, finalmente, como fazer para melhorar a parte
funcional? Como fazer para reestabelecer o máximo pos-
sível da atividade sensorial?
A resposta está no email seguinte, sendo o tratamento
funcional.
Ricardo Bing Reis.